sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Inconsciente

Há dias em que a manhã não liberta, atormenta. E os sonhos não relaxam, contraem. O que não existiu passa a ser mais relevante do que o real, e você gasta as horas a sonhar acordado.

O sonho berra aquilo que não dizemos, admitimos ou se quer pensamos. E quando acordamos, é como se estivéssemos despidos. Nestas ocasiões temo, mais do que nunca, o inconsciente.